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quinta-feira, 19 de maio de 2011

Livro Educação Física na escola questões e reflexões










Autor: Suraya Cristina Darido







   O primeiro capítulo discute o modelo de Educação Física no século XX, o modelo militar e faz críticas a ele e o investimento feito pela ditadura no esporte, como forma de desvio de atenção.
  Neste capítulo trata também de várias concepções na educação física , a partir daí as ela apresenta e analisa essas abordagens Desenvolvimentista, Construtivista-Interacionista, Crítico-Superadora e Sistêmica, abordagens da Psicomotricidade, Crítico-Emancipatória, Cultural, aquela apoiada nos Jogos Cooperativos, no modelo de Saúde Renovada e também aquela relacionada aos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs).
  No segundo capítulo trata-se de discutir o currículo científico pelo tradicional. O tradicional enfatiza as chamadas disciplinas práticas, o saber fazer para ensinar, especialmente as habilidades esportivas, e fazem clara distinção entre teoria e prática.
  O currículo científico, ao contrário, é empregado especialmente nas instituições públicas porque estas demandam poucos alunos por sala, bibliotecas com acervo ampliado, laboratórios de pesquisa, e principalmente professores engajados na produção do conhecimento.
  Já no terceiro capítulo e discutida a aprendizagem motora e os principais problemas estudados na aprendizagem motora, enquanto pesquisa básica, são: como a aprendizagem de diferentes habilidades motoras ocorre, quais variáveis determinam a velocidade da aprendizagem de habilidades motoras e quais variáveis determinam quanto tempo se mantém a lembrança das habilidades aprendidas.
  Destaca as diferenças entre pesquisas aplicadas e básicas, onde As pesquisas aplicadas caracterizam-se por voltar-se para problemas imediatos do mundo real; utilizar-se de sujeitos humanos, e não implicar um rigoroso controle das variáveis envolvidas. E as pesquisas básicas preocupam-se com problemas teóricos, são realizadas em situações de laboratório, frequentemente utilizam animais como cobaias e exigem condições cuidadosamente controladas. A aplicação direta desses resultados é bastante limitada.
  No quarto e último capítulo a autora traz um estudo feito com sete profissionais formados em universidades públicas (USP ou UNESP) e que estão ou estiveram engajados em programas de pós-graduação. Este grupo de professores de Educação Física foi selecionado através de contatos pessoais.
  A presente pesquisa é de natureza qualitativa e do tipo descritiva. Através desta abordagem procurou-se registrar, descrever, analisar e interpretar as ações dos professores de Educação Física no seu cotidiano, objeto de estudo deste trabalho.
  Tendo como resultado que os professores mostraram-se favoráveis a uma maior variedade de atividades práticas, o que inclui as diferentes modalidades e as práticas de ensino e os estágios, além de uma maior aproximação entre o ensino da Aprendizagem Motora e os problemas enfrentados por eles em situações reais de ensino.
 Como considerações ou recomendações finais sugere-se que os cursos de formação profissional procurem novos modelos, principalmente que considerem as expectativas dos professores em relação a uma maior aproximação teórico-prática.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

MINI AULA RURAL


PLANO DE AULA

ATIVIDADE 1: “Dançando no Espaço”

LOCAL DA ATIVIDADE: Trilha do Campus da UFLA

OBJETIVO: Desenvolver coordenação motora, integração, sociabilização;


MATERIAIS: Nenhum


DURAÇÃO: Aprox. 15 minutos


FAIXA ETÁRIA: Qualquer faixa etária adaptando a atividade


DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE: Irá formar um circulo com os alunos e como forma de alongamento e aquecimento irá desenvolver movimentos aleatórios e esquisitos sem coordenação nenhuma. Após isso um aluno por vez irá ficar no meio da roda ou a frente de todos e realizar movimentos (passos) para que os outros possam 'imitá-los', a brincadeira segue até todos façam o papel principal, e cada aluno tem 1 minuto para ser o personagem principal da atividade.
É extremamente importante um local com o máximo de silencio para melhor desenvolvimento da atividade.

ATIVIDADE 2: “Jogo de gavião”

LOCAL DA ATIVIDADE: Trilha do Campus da UFLA

OBJETIVO: Trabalhar a força, coordenação, espírito lúdico e coletividade do grupo;


MATERIAIS: Nenhum


DURAÇÃO: Aprox. 10 minutos


FAIXA ETÁRIA: 4 a 6 anos (Ens. Infantil)


DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE: Esta brincadeira é de origem indígena. Todas os alunos, meninos e meninas, formam uma grande fila, cada um agarrando o corpo do colega da frente com as mãos. A brincadeira pode começar com a criança mais alta do grupo, representando o gavião. Este se posta a frente da fila e grita: “piu”. Esse som representa a chamada do Gavião que quer dizer “estou com fome”.

O primeiro jogador da fila estende a perna direita depois a esquerda para frente e pergunta: quer isso? O gavião responde negativamente, repetindo a brincadeira com cada jogador até chegar ao ultimo aluno. A este o gavião diz sim e parte para sua perseguição, correndo para qualquer lado da fila. Os demais jogadores tentam impedir que o gavião pegue o último da fila, contorcendo a “corrente” para a esquerda e para direita. Após realizar está caça haverá uma troca de gavião, terminando a atividade quando todos forem o gavião.

Grupo: Gabriel Sabino, Fernanda e Paula.

Aula ministrada no dia 02/04/2011




LIVRO

Livro: PARA ENSINAR EDUCAÇÃO FÍSICA
POSSIBILIDADES DE INTERVENÇÃO NA ESCOLA

•Suraya Cristina Darido

• Osmar Moreira de Souza Júnior

CONTEXTO ATUAL & FINALIDADES DA EDUCAÇÃO FÍSICA

•As mudanças de objetivos e propostas educacionais da Ed. Física dos últimos anos influenciam a formação do profissional;

•Será que os alunos são capazes de aprender a disciplina de Educação Física sozinhos?!

•A Educação Física é uma área que ultrapassa a idéia de estar voltada apenas para o ensino de gesto motor correto;

•Após o período formal de aulas, os alunos deveriam ter condições de manter uma prática esportiva regular;

•Capacidade do aluno em demonstrar autonomia na elaboração de atividades corporais.

DIMENSÃO CONCEITUAL:

- Conhecer as transformações pelas quais passou a sociedade em relação aos hábitos de vida e relacioná-las às necessidades atuais de atividade física;

- Conhecer as mudanças pelas quais passaram os esportes.

DIMENSÃO PROCEDIMENTAL:

- Vivenciar situações de brincadeiras e jogos;

- Adquirir alguns fundamentos.

DIMENSÃO ATITUDINAL:

- Valorizar o patrimônio de jogos e brincadeiras de ser contexto.

AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA


•Os - alunos podem ser avaliados:

- de forma sistemática por meio de observação das situações de vivencias, de perguntas e respostas formuladas durante as aulas;

- de forma específica, em provas, pesquisas, relatórios, apresentações, etc.

Futebol

Uma das manifestações culturais mais importantes dos nossos tempos é o futebol;

Considerado o esporte mais popular do mundo;

Dificuldades enfrentadas pelas mulheres para assegurarem seu espaço no “universo masculino” do futebol;

Basquetebol

Criado nos EUA, em 1891.

Jogar com as regras básicas;

As regras e a ética;

Filme: “O jogo da Vida”, contando a história de Earl Manigault.

Voleibol

O sucesso das seleções feminina e masculina ajuda a aumentar a prática do vôlei nas aulas de Educação Física;

Trabalhar as origens e a evolução do voleibol;

Trabalhar os fundamentos do voleibol;

Handebol

Esporte não tão conhecido e nem muito admirado pelos brasileiros;

Um pouco da história do handebol;

Drible, passe e recepção, arremesso, regras;

Posições: goleiro, armadores, pontas, pivôs;

Jogo dos dez passes;

Táticas.

Atletismo

O ser humano já praticava algumas modalidades de atletismo como forma de sobrevivência na Pré-História;

Saber trabalhar com os limites do corpo;

Algumas atividades recreativas trabalhadas: Diferentes pegadores, pega-pega ajuda-ajuda, duro ou mole, pega-pega com bastões e pega-pega corrente;

Atividades Aquáticas

A grande maioria das escolas brasileiras não possui piscinas. Mas, mesmo assim, podem-se aprender algumas questões importantes sobre atividades aquáticas;

Realização de passeios à instituições que tenham piscinas;

Benefícios das atividades aquáticas.

NATAÇÃO:

Como surgiram e se desenvolveram os estilos da natação;

Estilos Trabalhados: Crawl, Costas, Peito e Borboleta;

Ídolos brasileiros na Natação.

Jogos e Brincadeiras

Os jogos são um patrimônio da humanidade. Eles são muito parecidos com as brincadeiras que fazemos desde crianças, mas têm regras próprias que devem ser respeitadas para que eles possam ocorrer;

Qual a importância do jogo para o ser humano?

Algumas brincadeiras que podem ser realizadas: Pique, roda, queimada, com bola, amarelinha, bolas de gude, pião, peteca, etc.;

Jogos Cooperativos x Jogos Competitivos;

Resgate e Vivências

Ginástica

A história da ginástica deve sua existência ao militarismo, que via nela ótimas possibilidades de preparação física de seus soldados;

Modalidades ou formas de práticas: ginástica olímpica artística, a ginástica aeróbica, a ginástica rítmica, a ginástica para todos, a ginástica acrobática, a ginástica de trampolim e outras;

História da Ginástica;

Galeria de algumas personalidades da Ginástica;

Promover festivais de ginástica

Lutas

A origem e a violência das lutas;

Palestras sobre o assunto;

Saber a melhor maneira de utilizar a força;

Praticar esportes de lutas x Vandalismo.

Ritmo, Movimento e Dança

O ritmo está presente em grande parte os esportes, jogos, ginásticas e lutas, desde a respiração até a execução de uma difícil jogada no voleibol;

Todas as culturas têm algum tipo de manifestação rítmica e expressiva;

Cada região ou cidade do Brasil tem suas festas e danças típicas;

Capoeira

A capoeira é um esporte, uma luta, uma dança, um jogo. Afinal o que é a capoeira?!?

Saber o conhecimento dos alunos em relação à capoeira;

História da capoeira (origem);

A ginga e alguns golpes de ataque e defesa;

Instrumentos e músicas na capoeira.

Educação Física e Saúde: Nutrição

A prática de atividades físicas, aliada a uma alimentação balanceada, é a chave para a manutenção da saúde;

Por meio dos princípios da nutrição e da atividade física, é possível alcançar objetivos que incluem a estética e a saúde;

Propor tarefas para os alunos, das quais o professor poderá obter informações de seus hábitos (em geral);

Gasto calórico x Atividades físicas;

Saúde e estética: Igual ou diferente?

A influência da mídia e da sociedade nos padrões de beleza;

- Obsessão – Mentiras – Ilusões.

Anorexia e Bulimia;

Educação Física e Inclusão

Na presença de deficientes auditivos, o professor deve:

Utilizar demonstrações e/ou recursos visuais sempre que possível;

Utilizar e incentivar o uso da linguagem de sinas por parte de todos os colegas.

Na presença de deficientes visuais, o professor deve:

Guiar o aluno;

Sempre que possível, introduzir materiais sonoros.

Promover atividades adaptativas para os ‘outros alunos’;

Após as vivências das atividades adaptativas promover discussões;

Jogos Paraolímpicos;

APAE (Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais);

GABRIEL SABINO - 200720399

Apresentação do artigo: O Primeiro olhar:experiência com imagens na Educação Física escolar.

O Primeiro Olhar: experiência com imagens na Educação Física escolar.

Márcio Romeu Ribas de Oliveira[1]

Giovani De Lorenzi Pires[2]



[1] Professor da Uniguaçu/PR e da Prefeitura de Florianópolis/SC. Mestre em Educação Física/Teoria e Prática Pedagógica pela UFSC. Contato: marcioromeu72@hotmail.com

[2] Professor Adjunto do DEF/UFSC. Doutor em Educação Física/Ciências do Esporte pela FEF/Unicamp. Contato: giovanipires@cds.ufsc.br

RESUMO


Este texto é uma versão sintética de relatório de pesquisa (dissertação de mestrado) que teve como principal objetivo propor e refletir sobre a inserção de meios técnicos na produção de imagens no âmbito da Educação Física escolar.

Observam-se manifestações da relação dialética entre a cultura de movimento e o discurso empreendido pelos meios de comunicação de massa no campo da Educação Física. Na pesquisa, que se materializou através de pesquisa-ação fundamentada em Oficina de Experiências no Olhar, os meios (vídeo e fotografia) foram elementos de registros e de produção da pesquisa, que orientam nossas reflexões sobre o campo da Educação Física e as mídias, em específico no âmbito escolar.



  • Participaram desse estudo,5 alunos de 7° e 8° séries do Ensino Fundamental da Escola Básica(municipal) Porto do Rio Tavares,no bairro Rio Tavares em Florianópolis/SC.
  • Porém,no desenvolvimento do artigo,só relatam a experiência de 2 deles,e nem menciona mas os outros.
  • Naiara : fez o documentário "brincadeiras" -filmou o recreio,e o dia do brinquedo que acontece nas aulas de EF,nessas partes,as crianças são mais soltas,mais animadas.A aula de EF as crianças ficam presas,tendo que fazer o que manda o professor.
  • Raul : fez o documentário "Bangu...um sonho."- filmado no clube da comunidade Rio Tavares,que tem o nome de Bangu,ele filmou os treinos e um jogo,fez relação de passagens das filmagens com músicas,p.ex.:Quero ver gol(Rappa).Tirando as aulas de EF o momento de lazer só é possível no clube.
  • Os jovens "filmadores" falam sobre as tecnologias na escola
- Naiara fala que o que é mostrado é uma realidade "montada",a ilha de edição permite mostrar só o que é agradável.

-Raul fica entusiasmado por ter tido relação com toda a tecnologia da ilha de edição.

Conclusão


Pode-se usar a mídia para trazer para discussão a especialização precoce,a falta de políticas públicas em relação ao esporte e lazer,a importância indevida que é dada a competição,ao invés da socialização.

ARTIGO

ESPORTE, EDUCAÇÃO E EDUCAÇÃO INFANTIL: Estabelecendo Novos Diálogos

BRUNA DIAS NASCIMENTO

Acadêmica do curso de Educação Física UFSC

VIVIAN C. P. VASCONCELOS

Acadêmica do curso de Educação Física UFSC

Ms. MICHELLE CARRIRÃO GONÇALVES

Mestre em Educação pela UFSC



INTRODUÇÃO:

- Uma das características da Educação Infantil (0 a 5 anos) da Rede Pública de Ensino de Florianópolis é a presença da disciplina de Educação Física desde 1982;

- Apesar de presente há quase 30 anos na Ed Infantil de Florianópolis, a Ed Física depara-se ainda com uma serie de indefinições sobre seu papel (SAYÃO, 1996), seu lugar e sua importância na educação dos pequeninos;

- Duas visões das aulas de Ed Física no Ensino Infantil Escolar: uma aula tradicional três vezes por semana e duração de 45 min., com enfoque na psicomotricidade e no desenvolvimento motor, já a outra aula trabalhando num movimento de aproximação da Pedagogia da Infância..

O ESPAÇO E OS ATORES DA EXPERIÊNCIA:

- A experiência de ensino que se deu nesse artigo ocorreu em uma instituição publica de Educação Infantil, que atende crianças entre 0 e 6 anos, nos períodos matutino e vespertino, divididas em 24 grupos, 12 por período;

- O espaço físico é bem arborizado, nele é possível encontrar três parques com brinquedos variados, duas brinquedotecas, uma pequena biblioteca, um auditório, uma cozinha experimental, uma sala de arte-educação, um setor de enfermagem, um pequeno campo de futebol e uma pequena quadra de vôlei e basquete, todos com medidas adaptadas ao tamanho das crianças;

- O grupo que foi trabalhado era composto por dez crianças, seis meninos e quatro meninas, com idade em torno dos 5 anos e meio;

- A partir de algumas indagações foi decidido que o conteúdo central do trabalho com as crianças seria o esporte.

- Os esportes trabalhados foram: Futebol, Voleibol, Handebol, Basquetebol, Atletismo, Ginástica Artística e alguns esportes aquáticos.

AS INTERVENÇÕES:

De forma geral, os encontros com as crianças obedeciam à seguinte dinâmica: num primeiro momento, ainda em sala o tema abordado era o corpo humano e sua relação com os esportes (os principais órgãos trabalhados nessa relação foram o coração e o pulmão).

ESPORTES COM BOLA:

- A intenção de trabalhar com os quatros esportes com bola mais tradicionais foi de mostrar às crianças alguns elementos básicos de cada uma das modalidades, como por exemplo, seus instrumentos, seus objetivos e a forma peculiar de se jogar em cada caso;

- Num primeiro momento, as crianças tiveram a oportunidade de conhecer os materiais específicos de cada jogo. Todos os alunos puderam manusear cada bola, sentir suas dimensões , suas texturas, suas diferenças, enfim. Feito isso, foram exploradas as formas de jogar cada esperte, utilizando seus respectivos instrumentos. Com o tempo, os grupos iam trocando de estações, passando por todas as modalidades. Por fim, realizamos uma atividade com o objetivo de perceber se as crianças haviam compreendido a relação entre as bolas, os espaços e as formas de jogar;

- Obviamente o objetivo não era ensinar a técnica perfeita de cada modalidade, mas sim mostrar às crianças que cada esporte tem sua particularidade, tanto no objetivo, como nos movimentos.

ESPORTES AQUÁTICOS E PULMÕES:

- Ao ser trabalhado esse ‘conteúdo’ foi aproveitado a oportunidade para mostrar ao grupo os pulmões e sua função;

- Foi perguntado as crianças se elas conheciam os pulmões, se sabiam sua localidade no corpo humano e o que faziam;

- Foi falado também sobre a respiração e sua importância em nossas vidas;

- Não havia presença de piscina, então foram ‘criadas situações’ para ensinar algumas atividades aquáticas para as crianças. As atividades dadas foram: surf, natação e rafting.

ATLETISMO E CORAÇÃO:

- A primeira aproximação com o atletismo deu-se por meio de figuras e fotos das diferentes provas que compõem essa modalidade, como corridas, saltos, arremessos e lançamentos, cada qual com suas especificidades;

- Além disso, foi apresentado às crianças outro importante órgão do nosso corpo: o coração.;

- Foi explicado aos pequenos por que, ao fazermos atividades muito intensas, ficamos com a pele avermelhada e com o coração acelerado;

- Depois as crianças foram levadas para rua para realizarem uma corrida de revezamento em volto da instituição;

- Logo após o revezamento, todos estavam bastante agitados, e foi o momento que todos auscultaram o coração e perceberam quais as mudanças com relação ao inicio do encontro;

- Depois a pedido das crianças, foi trabalhado corridas com barreiras e obstáculos;

- Na ultima atividade foi realizado o salto em altura. Um colchão foi disposto no espaço, e, inicialmente, as crianças pulavam, uma a uma, livremente no colchão, de forma como mais lhe agradava.

GINÁSTICA ARTISTICA:

- A experiência com a ginástica artística foi a que mais se aproximou da realidade do esporte institucionalizado, pois, depois de feita uma conversa inicial em sala sobre a ginástica e suas provas, as crianças foram levadas ate um ginásio que continha aparelhos dessa modalidade: cavalo com alça, trave de equilíbrio, minitrampolim, cama elástica e tablado para provas de solo. O ambiente diferenciado instigou a curiosidade das crianças e motivou-as para a realização das provas.

AFINAL, HÁ ESPAÇO PARA O ESPORTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL?

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Discente da disciplina: GABRIEL SABINO - 200720399

terça-feira, 17 de maio de 2011

Visita a Escola Rural

A tarefa proposta pelo Professor Márcio, foi a de em grupos visitássemos escolas na zona rural do município de Lavras.
Nosso grupo visitou a Escola no Bairro Itirapuan a 15Km da cidade.
A escola apresenta uma estrutura física boa, porém na parte para as aulas de Educação Física possui uma quadra que não é coberta,não está em bom estado e há grande falta na parte que diz respeito a materiais para as aulas.
A escola atende em média 200 alunos e, embora na Zona rural, recebe 80% dos seus alunos do bairro Bela Vista(Pipoca), bairro urbano, e isto, segundo a coordenadora tem prejudicado bastante os 20% de alunos das escolas rurais.
As aulas de Educação Física são ministradas duas vezes semanais (quintas e sextas feiras), "Os alunos geralmente adoram as aulas,mesmo sem ter o material adequado.Sempre achão o que fazer",diz a coordenadora.
A infraestrutura da escola em relação à parte de educação física tem deixado a desejar, inclusive não se tem um projeto pedagógico em torno das aulas de educação física.

Fomos recebidos muito bem e convidados a retornar sempre que desejássemos.

Grupo: Stefânia, Jhonata e Cláudia

MINI AULA RURAL



TEMA: Amarelinha

Nosso grupo, teve a idéia de resgatar um pouco da tão famosa e conhecida "amarelinha", que já foi tema até de músicas, como uma brincadeira de rua que acreditamos que a maioria das pessoas pelo menos uma vez na vida teve a oportunidade de jogar. Fizemos o foco de nossas brincadeiras em três tipos de amarelinha: 1) a tradicional (fig. 1), 2) a amarelinha caracol (fig.2) e 3) amarelinha africana (fig.3) que foi uma novidade pra todos, já que é pouco conhecida.


Figura 1. Amarelinha tradicional




















Figura 2. Caracol




Fig.3 Africana




Controlando o tempo, fizemos estações para que todos os alunos participassem e aprendessem sobre as brincadeiras. Foi sugerido pelo Professor Márcio que colocássemos dificuldades no percurso da brincadeira, fazendo com que ela ficasse mais dinâmica.


Foi um excelente trabalho. Percebemos que podemos utilizar da criatividade para fazer coisas diferentes em diversos ambientes.



Grupo: Stefânia Ferreira, Jhonata e Cláudia